segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Onde está Belchior?

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Belchior sumiu! Ninguém sabe ninguém viu. Aproveitando a deixa o Blog do Eu Sozinho apresenta sua mais nova série de passatempos chamada “Encontre o Belchior”. Começaremos com o nível fácil, encontre o Belchior na capa do Sergent Peppers:


Essa foi muito fácil. Ele estava atrás do George Harrison. Agora aumentaremos a dificuldade. Encontre o Belchior no show do Iron Maiden em Recife (Clique na imagem para aumentar caso seja cequeta):


Bem, infelizmente ele tinha ido ao banheiro quando a foto foi tirada, então, não era possível vê-lo naquele momento. Mas ele estava lá! Melhor sorte na próxima. Encontre o Belchior na torcida do Flamengo:


Quem conhece o Belchior sabe que ele é um torcedor fanático do Ceará e por isso nunca estaria no meio da torcida do Flamengo. A próxima é sua última chance, se concentre. Encontre o Belchior na multidão evangélica:


Caso você não o tenha encontrado procure novamente porque, ao contrário das outras fotos que eram apenas sacanagens, ele realmente está lá! Eu o coloquei pessoalmente. Quem achar ganha um prêmio.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Nova campanha contra dengue

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Começa aqui minha campanha contra a dengue. Proponho tratar o combate ao mosquito de forma mais séria, evitando sua proliferação definitivamente.

















segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Dialogo entre as vozes em minha cabeça num sábado à noite.

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Voz1 (Moderadora): - E aí, o que a gente vai fazer hoje?
Voz2 (Politicamente Correta): - Acho melhor ficar em casa.
Voz3 (Impaciente) – Quê fica em casa o quê! A gente tem é que sair!
Voz4 (Taradona) – Eu quero sexo!
Voz5 (Faminta) - Miojo...
Taradona – Eu também! Quero miojo e sexo!
Moderadora – Cara, vocês não se decidem...
Politicamente Correta - Vamos ficar aqui lendo aquele livro que a gente comprou em São Paulo e sequer folheamos.
Voz6 (Sarcástica) – Acho melhor continuarmos sem ler. Gosto de manter as tradições...
Impaciente – Pronto! Chegou o irônico.
Sarcástica – Eu não sou o irônico, ele saiu de férias semana passada, eu sou o Sarcástico.
Faminta – Miojo...
Moderadora – Se continuar assim nós vamos ficar o sábado inteiro discutindo.
Impaciente – De novo?
Moderadora – De novo. Todo sábado é a mesma coisa. Ninguém se decide e acabamos sem fazer nada.
Taradona – Eu digo o que faremos: SEXO!
Sarcástica – E eu te digo o que com certeza não faremos: SEXO! Pra variar...
Politicamente Correta – Que tal se a gente pegasse um cineminha?
Impaciente – Cineminha, animal? Tem coisa mais deprimente que ir sozinho no cinema sábado à noite?
Sarcástica - Ir sozinho no cinema sábado à noite assistir filme infantil brasileiro.
Taradona – ou Ir sozinho no cinema sábado à noite assistir filme infantil brasileiro e não comer ninguém!
Sarcástica - Booooa! Devia ter me lembrado dessa.
Faminta – Miojo...
Impaciente – Que tal ir jogar uma sinuca?
Politicamente Correta – Sinuca é jogo de bêbados, desempregados e vagabundos.
Sarcástica – Bem, nós só não estamos bêbados...
Moderadora – Nisso a gente dá um jeito.
Politicamente Correta – Eu me recuso!
Sarcástica – Tu sempre fala isso, e sempre vai com a gente.
Politicamente Correta – É verdade...
Faminta – Miojo...
Voz7 (Despreocupada) – Opa. Cheguei atrasado pra reunião?
Sarcástica – Nããão... Tu chegô no teu horário.
Despreocupada – Bah. Que legal. E sobre o que cês tão falando?
Faminta – Miojo...
Despreocupada – Miojo? De novo?
Impaciente – Quê, miojo, o que! Nós queremos saber se vamos sair ou não hoje.
Despreocupada – Aaaaa... Acho que não.
Moderadora – Porque não?
Despreocupada – Começou a chover agora a pouco.
Politicamente Correta – Putz...
Moderadora – E agente tava quase se decidindo...
Momento de silêncio...
Moderadora – Alguém viu a voz taradona por aí?
Impaciente – Aquela do sexo?
Despreocupada – A última vez que vi, ela estava trancada no banheiro. De novo.
Politicamente Correta – Vamô comê um miojo?
Faminta – MIOJO!
Moderadora – Vamô nessa.
Impaciente – É isso aí!
Faminta – MIOJO!!!
Despreocupada – Hãrram.
Sarcástica – É o jeito. Alguém chame a Taradona... Mas, diga pra ela lavar a mão antes!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Day After

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Fiz xixi na fonte da praça, cantei What’s going on a plenos pulmões, fiz tudo isso além de outras coisas que ainda vou lembrar. Esse é o dia seguinte. Pode parecer desconfortável ou desmoralizante, mas pra mim, poucas coisas são tão divertidas quanto lembrar bem aos pouquinhos o que você fez noite passada. Algumas pessoas podem achar esta última frase um tanto estranha, “lembrar aos poucos o que fez noite passada” devem estar pensando: “esse cara deu a bunda e não sabe...”, mas tenho certeza que não corro esse risco.
Cara, What’s Going On, do Four on Blondie, é um hino de uma geração que com certeza não é a minha. E eu não conhecia a letra, só sabia aquela parte do “a cei rei! Uatis goin on.” Mas mesmo assim eu fui lá e barbarizei. Não faço a mínima idéia se cantei bem ou não (muito provavelmente não), mas enfim.
Parece que bati em algum amigo meu. Não sei, não lembro ainda. Assim que lembrar peço desculpas. Foi uma noite longa. A gente combinou de se reunir pra escrever o roteiro de um curta, e deu nisso. Os bebuns começaram a se reunir (cara, parece que eles se atraem) e quando percebi já tinha ido além do horizonte. Ao infinito e além.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Delegacia de encheção de saco

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Miolos Verdes Fritos.

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Estava sozinho em casa e resolvi fazer meu próprio almoço. Estava cansado daquele miojo de sempre, então fui atrás de um livro de receitas na esperança de encontrar algo rápido e fácil de fazer, já que minhas habilidades culinárias se limitam a ovos fritos e macarrões instantâneos. Vasculhei a casa, e no meio da naftalina encontrei um livro gastronômico de 1900 e Cineminha Barlam, o qual continha algumas receitas estranhas envolvendo bucho e miolos. até pensando em abrir um restaurante só com essas comidas excêntricas que encontrei nele. Caso um dia isso aconteça, o cardápio será assim:
Aos adoradores de miolos (não os de pão) teremos um impressionante número de opções: Bolinho de miolos, Croquetes de miolos, Mexidos de Miolos, Miolos Cobertos e Fritos, Miolos com Presunto, Spam e Torradas, Miolos Fritos com Spam, Miolos Fritos com Massa, Spam, Presunto e Spam, Miolos com Molho Creme e Spam, Miolos à Nacional (leva Spam), etc e Spam.
Nesse restaurante haverá um prato específico pra cada tipo de pessoa. Aos fãs do Mussum, teremos Carne à moda Cacilda.
Aos músicos serviremos Canja. Ao Tiririca Filé à Florentina.
Para Jack Estripador, Picadinho com Batatas e Salsichas. E aos russos, Língua Enrolada.
Ao John Locke, Rim à Ipanema. Aos pedófilos, Peixe Lolita. Aos paraguaios, Coxinhas Falsificadas.
Pensando nas pessoas chatas e sem graça teremos várias receitas com chuchu.
Aos políticos brasileiros muita Abobrinha. Aos comediantes, Doce de Improviso.
Se o restaurante ficar perto de uma praça, incluirei no cardápio Pombos Assados.
Ao público sadomasoquista prepararemos excelentes Jilós Fritos. Gelatina de Carne ou Pudim de Bacalhau como sobremesa.
Acho que o restaurante não duraria muito caso fosse criado. Todavia seria bem legal. Bem, no fim de tudo eu acabei comendo miojo mesmo, mas fiquei com vontade de fazer um prato chamado Acelga com Borrachos. Não li, mas acho que consiste em pedir pra tia Acelga fazer o almoço e convidar seus amigos bêbados pra comer.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

BECK (mangá)

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Tanaka Yukio, 14 anos, acreditava levar uma vida assustadoramente normal espiando as meninas na aula de natação e indo a escola. Até conhecer Ryusuke, um jovem músico japonês recém-chegado dos estados unidos. Ryusuke desperta o interesse pela música em Tanaka que começa a ter lições de violão. Algum tempo depois os dois formam um grupo de rock chamado BECK. A partir daí a história começa a se desenvolver.
BECK é um mangá onde a música propriamente dita está em segundo plano (no anime a coisa se inverte). O assunto central aqui são as relações entre os personagens e, principalmente, o desenvolvimento da banda. Desde o underground até a consagração. Passando por inúmeros problemas e perrengues.
É interessante observar o tratamento dado à representação da música graficamente, já que, pelo que eu sei, mangá não tem som. Nos momentos de performance da banda, a atenção é focada para a reação do público e nos movimentos dos integrantes em cima do palco.
Outro detalhe muito legal deste mangá são as referências a capas de discos clássicos e clipes de bandas famosas de rock mundial, entre eles The Doors, Bob Dylan, Ramones e Red Hot Chili Peppers. Além disso, ele também traz muita informação sobre algumas lendas do rock, equipamentos, modelos de guitarra, e sobre o processo de criação de músicas.
BECK, além das referências já citadas, tem sua própria mitologia. Bandas como Dying Breed, Room 13, Powergate foram todas criadas para o mangá. Mais tarde, com versão animada, bandas famosas japonesas foram convidadas para gravar as músicas.
O autor dessa obra é Harold Sakuishi. O mangá tem 34 volumes e pode ser baixado no site http://stoptazmo.com/manga-series/beck/
Em resumo, BECK mostra como a música pode afetar a vida das pessoas. Ele me fez querer aprender a tocar guitarra e acho que muita gente também sentirá o mesmo.